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Depois dos smartphones, agora a vez é dos tablets.

Depois do rápido crescimento do mercado de smartphones no Brasil, parece que finalmente chegou a vez dos tablets. Claro que estamos falando de um mercado relativamente pequeno ainda, mas mesmo assim vale a pena voltar nossos olhos para a evolução desta tecnologia. O que me motiva a escrever sobre este assunto é uma recente matéria do Jornal da Globo falando justamente por esta tecnologia. O que chamou atenção foi o crescimento deste segmento. Entre Janeiro e Março deste ano foram vendido mais de 350 mil tablets, crescimento superior a 351% em relação ao mesmo período do ano passado aqui no Brasil. Enquanto isso, o crescimento mundial de vendas foi de “apenas” 130%.

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Claro que ainda é um número de usuários muito pequeno em relação aos computadores, acesso a internet ou mesmo se comparar o número de smartphones vendidos, mas ainda assim é um número impressionante para um aparelho que é comercializado em larga escala faz muito pouco tempo, mais ou menos dois anos se formos pegar o lançamento do iPad (começo de 2010) como base.
Não, não foi a Apple que inventou os tablets, mas antes do iPad esta tecnologia não era algo que podia ser chamada de popular, já que apenas algumas empresas arriscavam com seus tablets usando Windows XP e tecnologias semelhantes. O crescimento esta ocorrendo agora de forma tão visível pela surgimento da diversidade de produtos dentro desta categoria. O que começou com o iPad em 2010 hoje se resume a algumas dezenas de tablets rodando Android, como o Galaxy Tab (Samsung), Xoom (Motorola) e o mais recente, o Nexus 7 (Asus), lançado alguns dias atras em conjunto com o Google trazendo um aparelho de alta performance e baixo custo.
A diversidade não esta apenas nos sistemas, também podemos incluir o fato de termos tablets de 7″ polegadas até alguns superiores a 10″, abrindo uma diversificação de modelos e preços, que variam de importados chineses que custam R$200,00 no Mercado Livre até os modelos mais caros do iPad, que chegam a R$2.300,00. Modelos alternativos, como o Kindle Fire da Amazon, fazem muito sucesso nos EUA por terem seu foco em consumo de livros digitais, mas com capacidade para conteúdo de qualquer tipo de mídia, infelizmente este modelo ainda não apareceu oficialmente aqui em terras brasileiras. E não podemos esquecer o recém anunciado Surface, da Microsoft, que promete encurtar a distância entre notebooks e tablets quando for lançado.
Acompanhe a matéria do Jornal da Globo onde eles falam um pouco mais sobre este mercado:
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=9M3nTAanJQs]

Por Dennis Altermann

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